segunda-feira, 29 de março de 2010

Cicatrizaçao

ocorrência de uma lesão cutânea desencadeia uma cascata organizada e complexa de eventos celulares e bioquímicos, que resultam em uma ferida cicatrizada. A cicatrização pode ser dividida em três fases distintas, porém superpostas, hemostasia e inflamação, proliferação, maturação e remodelagem. Qualquer falha no processo cicatricial pode resultar em ausência de fechamento da ferida, retardo da cicatrização ou no desenvolvimento de cicatrizes patológicas, como quelóides e cicatrizes hipertróficas.Com a perda da integridade tecidual ocorre a ruptura de vasos e a conseqüente exposição do colágeno subendotelial as plaquetas. Estas, por sua vez, se agregam formando um coágulo, promovendo a hemostasia e liberando grânulos ricos em fibronectina plasmática, serotonina e fator de crescimento derivado das plaquetas (PDGF). A fibronectina aumenta a adesão dos fibroblastos ao tecido em cicatrização, a serotonina aumenta a permeabilidade capilar e o PDGF estimula a proliferação dos fibroblastos e a produção do tecido conjuntivo. A inflamação é essencial ao processo cicatricial, sendo caracterizada por aumento da permeabilidade vascular, quimiotaxia das células da circulação para o interior da ferida e liberação local de citocinas e de fatores de crescimento.Os neutrófilos são as primeiras células a migrarem para a ferida, sendo responsáveis pela remoção de corpos estranhos e do tecido desvitalizado. Sua ação máxima ocorre em torno do segundo dia da cicatrização. A liberação inicial e transitória de fatores provenientes das plaquetas é um primeiro estímulo poderoso na ativação dos macrófagos, células estas, primordiais na cicatrização por promover a fagocitose, a angiogênese e a coordenação da migração e ação dos fibroblastos. Os macrófagos atingem sua maior concentração na ferida em torno do terceiro dia da cicatrização. Os linfócitos, o último tipo celular a migrar para a ferida, liberam interleucinas (IL-I) e .- interferon, substâncias importantes na resposta imune e na proliferação dos fibroblastos. A ação máxima dos linfócitos ocorre em torno do sexto dia de cicatrização. A invasão celular acarreta a lise do coágulo e as células começam a sintetizar fibronectina celular. A fibronectina e os produtos de seu fracionamento apresentam propriedades quimiotaxicas e adesivas, estimulando a proliferação da matriz extracelular. A fase inflamatória estende-se da ocorrência da lesão ao sexto dia de cicatrização.A segunda fase da cicatrização, conhecida como proliferação, caracteriza-se pela presença dos fibroblastos, que migram para o interior da ferida a partir do tecido circundante, sendo responsáveis pela produção do colágeno, proteína de grande importância na matriz extracelular. WITTE et al., em 1997, descreveu que os fibroblastos que derivam da ferida passam por alterações fenotípicas, influenciados principalmente pelas citocinas derivadas dos macrófagos, caracterizando-se por maior síntese de colágeno e contração, porém com menor proliferação, em comparação com os fibroblastos dérmicos normais. Além dos fibroblastos, é possível encontrar na fase proliferativa as células endoteliais, responsáveis pela angiogênese, e os miofibroblastos, responsáveis pela aproximação das bordas da ferida (contração). Os miofibroblastos originam-se a partir dos fibroblastos, células musculares lisas, pericitos e de algumas células estromais, após estas células terem passado por alterações fenotípicas induzidas por fatores do meio ambiente da ferida. Entre o 8º e 15º dias de cicatrização, os miofibroblastos apresentam-se em número elevado, quando então, progressivamente regridem, praticamente desaparecendo em torno do 30º dia. O mecanismo responsável por essa redução no número de células é a apoptose. Os três elementos essenciais que definem os miofibroblastos são: a presença de fibras de estresse (a-actina), sítios de ligação estroma-célula bem desenvolvidos (fibronexus) e junções gap e intercelulares bem definidas.As células epiteliais começam a proliferar poucos dias após a ocorrência da lesão, a partir das bordas da ferida ou de ilhas epiteliais (não-lesadas) dentro da ferida, estimuladas pelas citocinas e fatores de crescimento liberados, principalmente, pelos macrófagos. A proliferação das células epiteliais recebe influência direta da concentração de íons inorgânicos no tecido em cicatrização, a presença de níveis elevados de cálcio inibe a quimiotaxia e a adesão do queratinócitos a ferida. A fase fibroproliferativa inicia-se em torno do segundo ou terceiro dia após o trauma, estendendo-se até o 14º dia da cicatrização.A fase de maturação e remodelagem, terceira fase da cicatrização, caracteriza-se pela deposição de colágeno na ferida. Com a rápida eliminação da maior parte de fibronectina, por ação de proteinases, e com o acúmulo gradual de feixes de colágeno tipo I, que aumentam a força tensora da cicatriz, esta fase destaca-se por sua grande importância clínica. A resistência da cicatriz aumenta progressivamente, após uma semana representa cerca de 3% da resistência da pele intacta, após 3 semanas 20% e após 3 meses 80%, não apresentando nenhum aumento adicional daí em diante. A composição e estrutura da matriz extracelular mudam constantemente desde o início de sua formação. A matriz extracelular deposita-se primeiramente nas margens da ferida, sobre o tecido de granulação, a deposição na região central dá-se tempo depois do que ocorre na periferia. Desta maneira, a composição e estrutura da matriz extracelular do tecido de granulação dependem do tempo decorrente desde a agressão e da distância entre as margens da ferida. A terceira fase da cicatrização inicia-se em torno do 8º dia após o trauma, estendendo-se até 1,5 anos.http://www.ricardoboggio.com.br/news_home.asp

terça-feira, 23 de março de 2010

Ortomolecular

Medicina Ortomolecular é o ramo da ciência cujo objetivo primordial é restabelecer o equilíbrio químico do organismo. Este acerto (orto=certo) das moléculas se dá através do uso de substâncias e elementos naturais, sejam vitaminas, minerais, e/ou aminoácidos. Estes elementos,além de proporcionarem um reequilíbrio bioquímico, combatem os radicais livres. Mas por que o organismo se desequilibra? Para entendermos como isto se dá, podemos partir de uma analogia. O organismo é uma máquina que está permanentemente se produzindo. Durante este processo de produção podem surgir falhas, seja na chegada de matéria-prima (vitaminas, minerais, etc.), seja na própria integração de todo e qualquer sistema que compõe a máquina.Estes sistemas devem trabalhar de forma harmoniosa, como uma engrenagem. Estas engrenagens são os sistemas : NEUROENDÓCRINO, PSÍQUICO E IMUNE. Qualquer falha em algum ponto ou mecanismo desta máquina (ser humano) compromete toda a produção (vida), surgindo os defeitos (doença). Por exemplo: uma pessoa deprimida tem mais chances de apresentar infecções recorrentes, já que uma falha no sistema psíquico leva conseqüentemente a alterações no sistema imune. Outro fator importante na gênese de várias enfermidades, como artrite e câncer, é a formação de radicais livres. Podemos entendê-los da seguinte forma: o organismo utiliza cerca de 98 a 99% do oxigênio que consumimos para produzir energia. A pequena parcela que sobra (1 a 2%) não participa do processo, formando as espécies tóxicas reativas do oxigênio - os radicais livres. Estes correspondem a átomos ou grupos de átomos com um elétron não emparelhado em sua órbita mais externa, sendo, portanto, muito reativos pois para recuperar o equilíbrio precisam 'doar' o elétron desemparelhado. Desta forma, combinam avidamente com as várias estruturas celulares do corpo, o que resulta em destruição e, conseqüentemente, em enfermidades. Entre estas podem ser citadas o câncer, osteoartrite, lúpus, enfisema e doenças cardio vasculares. O Homem está sendo permanentemente submetido a condições que levam ao excesso de radicais livres como, por exemplo, o estresse, o fumo, a poluição, exposições prolongadas ao sol, entre outras. A Medicina Ortomolecular, através do uso de vitaminas e minerais, objetiva, entre outros, neutralizar os efeitos tóxicos destas espécies reativas, proporcionando uma melhor qualidade de vida. A Medicina Ortomolecular também trata das deficiências de uma série de nutrientes. Sabe-se, por exemplo, que um fumante gasta 25 mg de vitamina C a cada cigarro que consome. Caso esta pessoa fume um maço por dia, estará perdendo 500 mg desta vitamina diariamente. E, hoje em dia, sabemos os inúmeros benefícios que esta vitamina proporciona, seja no combate a radicais livres, na síntese de hormônios, ou mesmo estimulando o sistema imunológico. Todavia, apesar da medicina ortomolecular ter um sentido curativo, ela também é eminentemente preventiva. Assim, p. ex.,é possível tratar uma pessoa com estresse antes que ele evolua para uma hipertensão arterial. Da mesma forma, é possível tratar obesidade antes que ela ocasione diabetes. O mais importante é que com a Medicina Ortomolecular o paciente volta a ser encarado como um todo, um conjunto que deve funcionar em harmonia. Com esta visão global, qualquer tratamento torna-se muito mais vantajoso, pois encontra a origem dos problemas, a verdadeira raiz a partir da qual todo o processo patológico se desenvolve. Ou ,ainda, voltando à analogia, se encontrarmos o defeito exatamente onde ele origina-se na máquina, é muito mais fácil consertá-la antes que o problema atinja toda a produção, que nada mais é do que a própria vida.

terça-feira, 16 de março de 2010

Estrias

Tratamento das estrias
As estrias atróficas são lesões decorrentes da degeneração das fibras elásticas da pele que ocorrem por sua distensão exagerada ou devido a alterações hormonais. É comum o surgimento durante a puberdade em decorrência do crescimento acelerado nesta fase da vida e também na obesidade e na gravidez. Atinge os dois sexos porém é mais frequente no sexo feminino, sendo uma das principais queixas de estética entre as mulheres.
A ruptura das fibras forma lesões lineares, geralmente paralelas, que podem variar de 1 a vários centímetros de extensão. Surgem principalmente nas coxas, nádegas, abdomem (gravidez), mamas e dorso do tronco (homens). Inicialmente as lesões são avermelhadas ou róseas evoluindo mais tarde para uma tonalidade esbranquiçada, com pele de aspecto deprimido. Em pessoas de pele morena as estrias podem ser mais escuras que a pele sadia. A pele na área afetada tem consistência frouxa.
Como evitar?
O surgimento das estrias depende de uma tendência pessoal. Algumas pessoas as desenvolvem mesmo com pouca distensão da pele e outras não desenvolvem estrias nem na gravidez, quando a distensão da pele é muito grande.
De qualquer forma, recomenda-se a hidratação intensa da pele com cremes e loções hidratantes para tentar evitá-las, principalmente em pessoas com histórico familiar de estrias. Deve-se beber pelo menos 8 copos grandes de água por dia (2 litros) e evitar engordar demais e rapidamente, eliminando doces e gorduras da dieta e praticando exercícios físicos regularmente. Nas meninas, na fase da puberdade, estes cuidados são muito importantes, pois é nessa época que costumam surgir as estrias nas nádegas, coxas e mamas. Nos rapazes, a fase do "estirão" pode causar estrias horizontais no dorso do tronco.
Tratamento
As estrias são lesões irreversíveis e portanto não existe um tratamento que faça a pele voltar ao que era antes. Os tratamentos visam melhorar o aspecto das lesões, estimulando a formação de tecido colágeno subjacente e tornando-as mais semelhantes à pele ao redor. Para isso várias técnicas podem ser empregadas, entre elas:
tratamento com ácidos: alguns tipos de ácidos, especialmente o ácido retinóico, estimulam a formação de tecido colágeno, melhorando o aspecto das estrias. Pode haver descamação e vermelhidão e a concentração ideal para cada caso deve ser definida pelo dermatologista, de acordo com o tipo de pele. Deve ser evitada a exposição solar.
peelings: os peelings tem a mesma ação dos ácidos, no entanto, de uma forma mais acelerada e intensa, geralmente levando a um melhor resultado. Também deve ser evitada a exposição solar. subcisão (subcision): esta técnica consiste na introdução de uma agulha grossa, com ponta cortante, ao longo e por baixo da estria, com movimentos de ida e volta. O trauma causado leva à formação de tecido colágeno no local, que preenche a área onde o tecido estava degenerado. Provoca equimose (mancha roxa), que faz parte do tratamento, pois a reorganização do sangue também dá origem à formação de colágeno.
dermoabrasão: o lixamento das estrias provoca reação semelhante à dos peelings, com formação de colágeno mas com a vantagem de regularizar a superfície da pele, que ganha mais uniformidade, ficando mais semelhante à pele ao redor.
intradermoterapia: consiste na injeção ao longo e sob as estrias de substâncias que provocam uma reação do organismo estimulando também a formação de colágeno nas áreas onde as fibras se degeneraram. Além disso, a própria passagem da agulha provoca uma discreta subcisão.
laser: a aplicação do laser provoca o fechamento dos pequenos vasos nas estrias avermelhadas e promove a formação de novo colágeno, com diminuição do tamanho das estrias recentes ou antigas.
Estes são procedimentos médicos e apenas os médicos devem realizá-los, indicando o que for melhor de acordo com cada caso. Os melhores resultados costumam aparecer com a associação de mais de um método.
fonte http://www.dermatologia.net/novo/base/estetica/est_estrias.shtml

quinta-feira, 11 de março de 2010

Lipoescultura

As cicatrizes resultantes de uma lipoescultura ou lipoaspiração são mínimas, localizadas em diversas partes do corpo, de modo a permitir acesso às áreas a serem operadas. Seu tamanho varia entre 5 a 8 milímetros e são planejadas para ficar pouco visíveis. De toda a maneira, vamos dar uma explicação sobre a evolução de uma cicatriz, seja ela decorrente de esta ou aquela cirurgia.
Assim é que:
PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30º dia e apresenta-se com aspecto excelente e pouco visível. Alguns casos apresentam discreta reação aos pontos ou ao curativo.

PERÍODO MEDIATO. Vai do 30º dia até o 12º mês. Neste período haverá espessamento natural da cicatriz, bem como mudança na tonalidade de sua cor, passando de “vermelho” para o “marrom”, que vai, aos poucos, clareando. Este período, o menos favorável da evolução cicatricial, é o que mais preocupa as pacientes. Como não podemos apressar o processo natural da cicatrização, recomendamos às pacientes que não se preocupem, pois o período tardio se encarregará de diminuir os vestígios cicatriciais.

PERÍODO TARDIO: Vai do 12º ao 18º mês. Neste período, a cicatriz começa a tornar-se mais clara e menos consistente atingindo, assim, o seu aspecto definitivo. Qualquer avaliação do resultado definitivo deverá ser feita após este período.

http://www.cirurgiaplastica.org.br/publico/faq/faq_2.cfm?id_faq=31

Cicatrizes de queloides

O quelóide apresenta uma incidência de pessoas portadoras que oscila em torno de 1,5%, em relação à população, segundo estatísticas nos Estados Unidos. Na África, esse índice atinge cifras de 6% (DUSTAN, 1995)
Os tratamentos dos queloides, são preventivos como beta-terapia, ou aplicações e infiltrações com corticosteróides ou operações recorrentes. Porém, é na Cirurgia Plástica, e mais efetivamente nas operações estéticas, que o temor desta alteração na cicatrização assume vital importância, acometendo na maioria dos casos pessoas de cor negra, parda ou amarela.
O processo patológico que resulta no quelóide deflagra-se, a princípio, num período crítico entre a terceira e a quarta semana após um ferimento, quando o equilíbrio entre a síntese e a lise de colágeno se desfaz. .Por motivo desconhecido, nos casos de quelóide a síntese torna-se maior que a lise por tempo indefinido (SULLIVAN, SHAUGHNESSY, 1996).
Além da participação dos fatores humorais na formação do quelóide, destacadamente os fatores de crescimento, a literatura também já consagra a intereferencia de correntes elétricas sobre o processo de cicatrização.
A inervação cutânea é associada com atividades primárias da pele como a função da imunidade, inflamação, termorregulação, crescimento de pelos, homeostase e também de cicatrização (BESNÉ, DESCOMBES, BRETON, 2002).
Os ductos das glândulas sudoríparas, por conterem líquidos, representam o principal trajeto do fluxo de corrente elétrica na pele. Por conseguinte, a pele é formada por regiões com diferentes propriedades elétricas, se apresentando como uma estrutura em mosaico (PANESCU et al, 1993
Alterações nessas correntes podem causar distúrbios na reparação tecidual. Pesquisas in vitro evidenciaram que a corrente elétrica pode influenciar a migração, proliferação e capacidade funcional dos fibroblastos (ERIKSON, NUCCITELLI, 1984; WEISS, KIRSNER, EAGLSTEIN, 1990
Conforme o princípio de Arnald, Schultz (1976), correntes de baixa intensidade estimulam a atividade fisiológica, enquanto estímulos mais altos podem inibir ou mesmo abolir esta atividade. Essa nova filosofia da eletroterapia - com baixa voltagem e níveis de corrente em microamperagem - é conhecida como Microcurrent Eletrical Neuromuscular Stimulation (MENS): Estimulação de Microcorrente Elétrica Neuromuscular

CURSOS POS CIRURGIA PLASTICA

Conceito de topografia cirugica
Retalhos cutaneos
Cicatrizes
Alteraçoes no Sistema veno linfatico
Curativos
Consequencias pòs cirurgicas
Complicaçóes pòs cirurgicas
Atuaçao equipe mutidisciplinar

Carga horaria 8 horas

Sistema linfatico

A remoção continua de proteínas e resíduos metobolicos-paro coleto do cargo obrigatório através dos capilares linfáticos é o único meio da desintoxicação ininterrupto do substancia fundamental

O sangue e a linfa são tecidos imunologicos circulantes que transportom os antígenos. os células imunilógicamente ativas, seus precursores e os anticorpos.

Vasos Linfáticos

Iniciando-se numa rede densa de copilares, situado entre os capilares sanguíneos, os vasos linfáticos aumentam progressivamente seu calibre e formam por ultimo, a esquerdo o canal torácico e à direita, o canal linfático direito.
Terminam, portanto no angulo das veios jugulares internos esquerdo e direito com os respectivas veios subclávios, onde ocorre o comunicação linfática.

A rede de circulação linfática é muito mais amplo que a sanguínea, estando presente na maior parte do corpo, exceto no sistema nervoso centro nos partes mais profundos dos nervos periféricos, na medula óssea, (menos no tecido conjuntivo que os envolve).
No entanto, existem canais ou pequenos ductos, por onde o líquido pode fluir poro a periferia desses tecidos, encontrando ai os vasos linfáticos e retornando ao sangue

CAPILARES LINFÁTICOS

São finos e transparentes, maiores e mais irregulares, dispostos sob forma de redes fechadas, intercomunicam-se livremente, É dotado de alta permeabilidade
Permitindo a passagem de água e proteínas de alto peso molecula

VÁLVULAS LINFÁTICAS

Estão presentes nos pré coletores e coletores linfáticos, estão disposta de sucessivamente dando a impressão de contas de um colar-

Cisterna de Pequet _ Inicio do canal ou ducto torácico de divide em D E , desembocam no ângulo venoso jugulo-subclávio



VASOS PRÉ-COLETORES AFERENTES E EFERENTES

Possuem a mesma estrutura dos capilares, porém é mais elástico, proporcionando o alongamento e contractilidade.

VASOS COLETORES
Possuem a mesma estrutura dos vasos pré-coletores, com maior espaço no lúmem ( estrutura interna do vaso)

TRONCOS LINFÁTICOS

Tronco lombar direito e esquerdo- recebem a linfa dos vasos membros inferiores e órgãos pélvicos

Tronco intestinal - recebe a linfa dos vasos linfáticos do Baço- fígado – páncreas

Tronco Intercostais – recebe a linfa dos vasos parte tórax

Tronco Subclávios direito e esquerdo recebem a linfa dos vasos dos membros superiores , região dorsal direito e esquerdo

Tronco jugular direito e esquerdo recebem a linfa do pescoço e cabeça

DUCTOS TORÁCICO LINFÁTICO é o maior vaso do sistema linfático.
Ele nasce na cisterna do quilo, que se encontra na altrua do umbigo, e recebe a linfa dos troncos : intestinal e lombares

quarta-feira, 10 de março de 2010

OLHEIRAS: QUAL É A CAUSA ?

OLHEIRAS: QUAL É A CAUSA ?A área periorbital dos olhos é a região da face mais susceptível aos efeitos do envelhecimento cronológico .Dentre as principais alterações que afetam a pele dessa área estão a formação de olheiras, rugas finas, a ação da gravidade em uma área de pele muito fina dando origem a ptose palpebral, presença de sombra dos olhos ou seja os raios ultravioletas do sol- que atrofiam a pele, aumentam a melanina local e os vasos sanguíneos ficam mais aprentes , estresse, cansaço, ciclo menstrual, gripes, desidratação, uso contínuo de maquilagem nos olhos . Além disso, o acúmulo de gordura e de fluídos são também características de alterações anatômicas e fisiológicas da pele destes locais. Em resumo existem alguns tipos de olheiras, aquelas causadas pelo stress ou por noites mal dormidas e outras causadas pelo depósito de melanina (pigmento escuro) que podem ter origem genética ou hiperpigmentação pós-inflamatória, formando um contraste com a pele adjacente do rosto. As olheiras de stress são originadas pela dilatação dos vasos sanguíneos, denominada congestão vascular, deixando a palpebra aroxeada ,com descanso e compressas de água gelada que pode ajudar na contração dos vasos o organismo se recupera elas melhoram na aparencia . O uso de cremes com vitaminas C e K, acidos retinóicos e glicóicos que podem ajudar a tirar o inchaço e clarear as olheiras, pode ser um bom coadjovante, bem como a aplicação de peelings que estimulam a renovação celular.